Sexo a seis: a primeira suruba a gente nunca esquece
Sexo a seis foi a nossa primeira experiência no meio liberal na Villamor pousada naturista e liberal que fica em João Pessoa. Esse dia vai ficar pra sempre em nossas lembranças e vou contar tudo nos mínimos detalhes para vocês.
Era 27 de junho de 2024 umas 14h. Tínhamos acabado de chegar na pousada. Olhamos tudo no nosso quarto, que era um apartamento voyeur com uma janela que se a gente e o vizinho abrisse a cortina dava pra ver as camas um do outro, e também tinha uma portinha para acessar o quarto deles se ambos deixassem destrancada.
Estávamos com muita fome e descemos para almoçar no restaurante da pousada mesmo. Enquanto pedimos nossa comida no balcão, um casal se aproxima para pedir bebidas. Ela olhava pra gente com a carinha bem faceira e quando foram dar o número do quarto para o garçom por na conta, ela disse em alto e bom tom para a gente entender que éramos vizinhos do quarto voyeur.
“Ahh, vocês são nossos vizinhos”, cumprimentei. Nos apresentamos e conversamos um pouquinho. Eles são de Salvador. Vou chamar ela de Duda, já tinha uns 50 anos mas uma carinha e espírito de uma menina bem sapeca, branquinha com sardinhas, mais de 1,60cm de altura, magra mas com bastante carninha (se é que vocês me entendem, rsrsrs), olhos castanhos pequenos e cabelos bem encaracolados dourados, pela vibe dela parecia uma leonina, mas não tenho certeza.
Ele vou chamar de João. Tem uns 60 anos, sua vibe acompanha a idade, com muita história para contar e bem gente boa, moreno, entre 1,75cm de altura, corpo normal, olhos escuros, cabelos pretos esvoaçantes e lisos. Eles nos falaram que mais tarde e no outro dia mais casais de amigos deles iriam chegar e nos convidou para nos juntar a eles quando a gente terminasse o almoço, então eles foram para a piscina.
Terminamos de comer, subimos, trocamos de roupa, desfizemos as malas, colocando tudo em seus devidos lugares (sou dessas), tomamos banho e fomos para o mercado comprar água, bebidas e lanchinhos para os próximos dias. Na ida, eles estavam na piscina, todos nus, com mais um casal que chegou e nos chamou para apresentá-los. Os dois eram muito animados e divertidos e são de Goiania.
Ela vou chamar de Ana, era seu aniversário de quarenta “novinha” (como ela falava), mas pensa num espírito de 20 anos, parecia uma pipoquinha, que pique, que simpática e divertida, nem parecia canceriana. Corpão lindo, bronzeada, alta pra mim (deve ter uns 1,70 cm), olhos escuros, sorriso radiante, cabelo abaixo dos ombros e pretos.
Ele vou chamar de Daniel. Já tem seus 60 anos, mas a animação dos 40. Grisalho, mais de 1,70cm de altura, corpo normal, branco e cabelos curtos. Ele também era bem divertido e animado, bem típico de um ariano. Terminamos as apresentações e continuamos com a missão de ir ao mercado e agoniados para viver logo a magia da pousada.
Finalmente missão comprida. Já estava anoitecendo, tiramos as roupas, colocamos o roupão, pegamos o kit sexo e descemos para a piscina. Ao sair do quarto, nossos vizinhos estavam chegando com nossos futuros padrinhos (Ana e Daniel) e até nos convidaram para entrar, mas preferimos deixar para próxima, afinal estávamos doidos pra ir na piscina e conhecer o resto dos hóspedes.
Fomos para a piscina do Jardim do Éden, onde as interações acontecem e as amizades também. Ficamos um pouquinho só a gente no canto da piscina, quando um grupo com alguns casais nos chama para se juntar na roda de conversa deles. Conversamos e bebemos nossos drinks quando nossos vizinhos e futuros padrinhos chegaram e se uniram ao nosso grande grupo.
Conversa vai e vem, falamos que era nossa primeira vez de tudo. Nunca nos envolvemos com outras pessoas dentro do nosso casamento e ele nunca beijou outra pessoa (eu já tinha beijado nossas amigas em uma festinha). E a Duda pergunta:
“Anjinha, como você se sente imaginando o Mô com outra mulher”?
Respondi: “Eu já imaginei várias vezes e fico até excitada, mas na vida real precisava ver. Inclusive, queria te pedir um favor. Você pode dar um beijo nele para eu saber”
Duda: “Mas é claro que faço esse favor”. E logo ela se aproximou dele e lhe deu um belo de um beijo”. Eu achei a cena gostosa.
Ana se aproxima dele e olhando pra mim fala: “Vamos aumentar um pouco o nível”. E também beijou ele. Que gostoso vê as duas tocando e desejando ele. Como consequência seu pau ficou duro mostrando seu desejo.
Ana pergunta pra mim se está tudo bem e se poderia aumentar o nível. Respondo que sim, e as duas em sincronia descem para seu pau e ele recebe seu primeiro boquete duplo. Amei aquela cena, o pau enorme do meu marido, sendo devorado por duas bocas desejosas. Eu e os maridos delas observamos aquela cena, de camarote, os lábios delas deslizando e lambuzando aquele pau que é tão gostoso pra mim.
Depois dessa deliciosa cena, o Mô anuncia: “inclusive a Anjinha tem muita curiosidade de chupar uma ppk”. E a Duda de prontidão já se ofereceu para que eu matasse essa curiosidade.
Ainda dentro da água, o Mô sentou na parte mais alta da piscina e ela se apoiou nele de costas enquanto ele acariciava seus lindos e pequenos seios com biquinhos bem rosinha. Eu entrei no meio das suas pernas com minhas mãos em sua bunda para ajudar a levantar seu quadril deixando sua linda bucetinha rosada fora da água. Confesso que minha boca até salivou.
Com a língua bem tímida, pincelei devagar o seu clitóris para entender a textura e depois deixei a língua explorar mais experimentando seu sabor. Eu amei chupar uma bucetinha, é tão interessante a língua entrando em cada parte, sentindo como a ppk responde, se abrindo como uma flor. Não sei o que era mais gostoso naquele momento, chupar a bucetinha dela ou ter um monte de gente admirando aquela cena. Acho que o combo é o melhor dos mundos.
Continuamos a conversar nós seis enquanto nos provocamos, nos tocamos, nos conhecemos e vou me libertando de preconceitos. Daniel começa a me tocar nas pernas, me olha e me beija, no início foi estranho ter um homem mais velho me tocando. Mas fui relaxando e focando no Daniel como pessoa e não como idade, e então a excitação por ele foi surgindo.
Eles nos convidaram para continuar a festinha no quarto da Ana e Daniel, falaram para ir lá observar, e se nos sentíssemos à vontade era só participar da brincadeira. Chegando lá, eles nos ofereceram whisky, experimentei mas era forte demais pra mim. Conversamos e fizemos piadas para descontrair, o pau do Mô até foi chamado de reforma agrária por elas (será porque neh).
Como era o niver da Ana, tinha até decoração de pau, que era um lacinho amarrado em uma xuxinha que ganhamos de lembrancinha. Ficou bem fofinho, aliás.
Eles até brincaram: “E agora, como fazer uma suruba organizada?”
O Mô responde: “Como a Ana é a aniversariante, podemos começar cuidando dela.”
A interação começou entre nós quatro (as meninas e o Mô) enquanto eles assistiam, bebiam e conversavam. Beijei a Ana e ela se deitou na cama abrindo as pernas para a gente. Me encaixei ali no meio, e minha língua nada mais tímida explorou sua bucetinha experimentando seu sabor de limonada e depois veio o Mô tomar do suco.
Vou em direção ao Daniel, lhe dou um beijo e o masturbo. Nesse momento, todo mundo está se divertindo e se pegando nas preliminares. Eu deito na cama e várias bocas engolem minha bucetinha, um dedo explorador entra sem querer no meu cuzinho e me assusto. Elas dizem, “vai devagar amor”.
Elas pegam um vibrador e começam a esfregar no meu clitóris e logo deslizam ele dentro de mim. É um misto de movimentos entre vibrador e chupadas. Alguém me beija enquanto sou provocada lá embaixo, me perco nessa sensação de várias sensações ao mesmo tempo.
Quando esse longo beijo acaba e consigo abrir os olhos, vejo que era Daniel, e eu pensava que era o Mô pela conexão do beijo. O vibrador ainda dentro de mim é passado para Daniel, o Mô deitado ao meu lado é engolido pelas meninas enquanto nos beijamos.
Trocamos. Eu continuo na mesma posição e o Mô se ajoelha do meu lado. Eu chupo seu pau que estava quase amolecendo, João assume o controle do vibrador, e Ana vai ao banheiro.
Depois de um tempinho nessa brincadeira deliciosa, o vibrador é desligado. Ainda chupando o Mô, sinto o sabor de um jorro em minha garganta. Paro de chupar, mas ainda o masturbo. O Mô enche meus seios com seu gozo. Vamos nos limpar e a brincadeira continua entre os quatro.
Quando saímos do banheiro, conversamos mais um pouquinho enquanto João e Ana transavam, até quebramos o clima deles com a conversa, tadinhos kkkkk. Depois subimos para nosso quarto e continuamos a brincadeira a dois.
Amamos nossa primeira experiencia no meio. E vocês, curtiram o conto? Deu vontade ai?
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3 Comentários
Lzz
olha, confesso que minha esposa e eu ficamos bem excitados rsrs, temos vontade de conhecer mais sobre o meio liberal, mas somos bem tímidos ainda, imaginei as cenas desse conto como numa tela de cinema, cuckold talvez seja o termo que me encaixa rsrsrs
JeL2017
Que experiência excitante com uma bela narração. Foi possível imaginar cada momento dessa deliciosa experiência com a riqueza de detalhes descritos. Já estamos ansiosos pelo próximo post.
Beto_vix
Que delícia!
Experiência incrivelmente descrita e que me fez, ao
Fechar os olhos, imaginar toda a cena descrita.
Sensacional!!